Pardo, moreno, mulato, cafuzo são exemplos de nomenclaturas utilizadas para “dissolver” a população negra no Brasil. Necropolíticas do Estado para apagar o negro do território brasileiro contribuíram para uma desigualdade social “cromática” no país. Em resposta a uma estrutura de genocídio, existe resistência, luta e sangue negro em nossas veias.
Trabalho desenvolvido durante o projeto Segunda Preta. Fotografias Pablo Bernardo e registro em vídeo Estandelau.